quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

A diferença é: Para quem quer perder a vida, e para aqueles que não querem


E qual é o objetivo?
Acordamos cedo, colocamos a roupa de todos os dias, penteamos o cabelo (ou não), escovamos os dentes, tomamos café da manhã, arrumamos a mala, escovamos outra vez os dentes, entramos no carro e seguimos o mesmo caminho de sempre. Chegamos, grande fila, descemos do carro e entramos. Mesma sala, mesmas pessoas, TUDO igual.
E eu pergunto. Para quê?
Nos formamos, entramos na faculdade, e conseguimos o diploma de uma profissão qualquer, e a rotina recomeça.
Acordamos cedo, colocamos a roupa de todos os dias, penteamos o cabelo (obrigatóriamente), ecovamos os dentes, tomamos café da manhã, arrumamos a mala, escovamos outra vez os dentes, entramos no carro e seguimos o mesmo caminho de sempre. Chegamos, grande fila, descemos do carro e entramos. Mesma sala, mesmas pessoas, TUDO igual.
Um dia a gente se aposenta, e passa o pouco do que nos restou da vida com mais rotinas, pois a idade já nos limita bastante.
E a gente vai morrer, isso é mais do que certo!
Gastamos o início da vida na escola, vamos trabalhar, e lá se vai a metade de nossa oportunidade de gerar emoções. E nos aposentamos apenas pelas limitações do corpo gasto, porque o que poderíamos aproveitar durante o período desperdiçado, estávamos presos a tarefas e obrigações banais, e agora que não temos mais o que fazer, não podemos.
Lá se foi a nossa insignificante vida, entupida de obrigações e com alguns dias muito felizes que podem ser contados nos dedos das mãos.
E ainda tem gente que diz ser feliz! Viver para ser feliz.
Não! Feliz para viver é o certo a se fazer.

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