Todo mundo cresce. Cria uma personalidade própria. Luta por um espaço. Muda. Sempre. No fim todos querem liberdade. Eu quero liberdade. Afinal, estou crescendo. Estou mudando. Sou mais uma entre milhões. Mas sou livre. Alguém mais quer liberdade?
sábado, 10 de julho de 2010
Curtinhas: Uma vida de histórias
Cada história é uma história. Cada amor é um amor. Cada um é cada um, e cada um faz sua história de amor.
Era uma vez uma história muito antiga: a nossa. História de muitas histórias e segredos que dividiamos. História de amor. Como tudo na vida tem um amor. História de algumas saudades. Saudades dessa história. Saudade de você, que junto a mim fez mais uma história.
Cabe a você, então, nomeá-la da maneira mais apropriada possível. História de amor, amizade, companheirismo, saudade. Uma história de dança,de muitas risadas, muitas alegrias. Ou melhor dizendo, uma história de vida, porque não existe vida sem muitas histórias.
A quanto tempo sonho
A muito tempo penso que podia ter sido diferente. A muito tempo quero poder mudar os resultados. A muito tempo quero te ver outra vez. A muito tempo tenho saudades.
Sinto falta de conversas, de risos, de sorrisos, da felicidade por te ter ao meu lado. Quero poder te ver mais que tudo, mas estou aprisionada sob minhas próprias regras, mesmo sem saber quais são elas. Sou estúpida, porque quero o que não posso ter. E não posso ter porque sou estúpida. Estúpida por não saber as consequências de minhas próprias atitudes. E por, uma vez sofridas as consequências, não saber lidar com estas, e, novamente, molhar meu teclado - que nada tem a ver com essas histórias - com as lágrimas de mais uma paixão frustrada. Tudo porque não soube dizer sim quando deveria, e por dizer sim quando não devia.
A quanto tempo sonho em desmanchar as leis de minha vida. E porque não o faço? Eu sou quem dito as regras no meu mundo, e eu sou quem proíbe que elas sejam mudadas.
A quanto tempo sonho com você. A quanto tempo sonho em te ter. A quanto tempo penso em te esquecer.
domingo, 4 de julho de 2010
Curtinhas: Nada fora do normal
Ser telespectadora. Possível motivo pelo qual estou sozinha, que sempre estive e que espero nunca mais estar. Caracteristica minha que me mantém a observar a vida a dois na mesa ao lado enquanto, junto de meus pais, converso com amigos que queria como namorado.
Medo. Falta de coragem que me tira atitudes, que emudece palavras, que confunde sentimentos, que sustenta minha vida a base de paixões platónicas.
Vontade de gritar ao mundo que te amo, porque te amo, porque simplesmente sempre vou amar, e porque espero que enquanto o mundo ouve e ignora, você saiba o quanto isso significa para você, assim como significa tanto para mim. Porque espero, e mais uma vez me engano, que com você as coisas sejam diferentes.
Mas não é a primeira vez, e provavelmente não será a ultima. Que seja eterno enquanto dure, então.
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